Com a leitura do livro O
Mandarim pude refletir e compreender que vivemos numa sociedade
consumista e obcecada pelo dinheiro.

Esta história transmite uma
mensagem muito importante, porque no mundo actual, a ideia de enriquecer sem
mérito próprio ou sem esforço é encorajada e apoiada. Eu penso que esta
mentalidade deverá ser modificada de modo a tornar as pessoas e o mundo
melhores.
Mariana Sofia Menezes, 10º E
Com a leitura do livro O Mandarim pude refletir e
compreender que só o que ganhamos e atingimos com o nosso esforço, dedicação,
vontade e trabalho, e não o que conseguimos por mérito de outros ou por
maldades e injustiças, nos faz plenamente felizes e nos enche o coração de
satisfação e alegria. Também nos é dito que não devemos tentar alcançar os
nossos objectivos tirando aos outros o que lhes pertence por direito, o que
estes se esforçaram para obter, apenas para satisfazer os nossos desejos,
principalmente, materiais.
É claro que esta acção egoísta, que aparenta trazer apenas
consequências positivas como a riqueza e a felicidade plena, traz consigo o
reverso que será a culpa, o sermos assombrados pelo “fantasma” da destruição da
vida de alguém. Por isso, a leitura desta obra deu-me a possibilidade de
entender que tudo o que alcançarmos nesta vida deve ser devido ao nosso esforço
e trabalho, ao nosso próprio mérito.
Maria Inês Lopes Paula , 10º A
No que diz respeito à leitura de Só
Resta o Amor é um livro espantoso, não só pela forma como leva o leitor
a imaginar as situações descritas, mas também pela facilidade de leitura e
compreensão das histórias. Recomendá-lo-ia a um amigo pois gostaria que ele
tivesse as mesmas sensações e sentimentos que em mim esta leitura despertou.
Também entendi que o Amor está
muito mais implicado nas coisas que fazemos, e não só pelo facto de gostarmos
de alguém. Um outro aspeto positivo deste livro é a forma simples como o autor
descreve os acontecimentos, sem, no entanto, retirar a beleza de um livro muito
prazenteiro de ler!
Pedro António Lopes Fernandes, 11ºB
É um livro que aborda um tema
clássico, o Amor. Creio que este livro agradaria a um vasto leque de pessoas
porque todos procuram amar ou ser amados.
Esta obra é de fácil leitura por
ser constituída por vários pequenos contos que, de uma maneira ou de outra,
abordam o sentimento do Amor. Em muitos deles, o amor está intimamente ligado à
leitura e aos livros visto que as personagens expressavam o gosto pela leitura
ou nela se refugiavam nos momentos de pausa e de lazer. No decorrer da obra, o
autor escolhe mesmo inserir excertos de algumas obras de referência universal.

Mariana Sofia Menezes, 10º E
“Só resta o amor” é um livro
espectacular, de uma linguagem acessível, que nos dá a conhecer múltiplas
vertentes do amor. Acima de tudo, faz-nos perceber que, como tudo na vida, o
amor tem um lado bom e um lado mau, e que este último implica sofrimento que
deve ser superado. Depois da desilusão, virá a paz e, quem sabe, poderemos vir
a conhecer a felicidade(…)
Este livro faz-nos pensar sobre o
amor, como algo que, por distracção ou por ilusão, nos leva a ser infelizes.
Devemos estar atentos a todos os seus sinais, porque a qualquer momento nos
pode `”bater à porta” e devemos estar receptivos para o deixar entrar, em paz.
Este livro dá-nos paz interior e é essencial para compreender o amor.
Débora Pinto Duarte, 10ªC
Com esta leitura pude refletir e compreender que nem sempre
termos a conta bancária recheada é sinónimo de felicidade, principalmente,
quando todo esse dinheiro é dinheiro fácil, dinheiro que não tem uma gota de
suor, que não tem o sinal da luta que enfrentámos para atingir os objectivos. Aprendi
que se temos expectativas elevadas, temos que batalhar até chegarmos onde
queremos e não esperar que, como se costuma dizer, “que as coisas caiam do
céu.”
Considero que é importante ser-se um pouco ambicioso e de
certo modo egoísta, não em demasia, para quando ultrapassarmos todas as
barreiras e chegarmos à meta, podermos dizer: Sim, cheguei, é verdade, cheguei
até aqui, mas fui eu! Eu! Com o meu esforço e dedicação! Isto dá-nos uma
sensação de liberdade e autonomia e não de culpa e remorsos. Descobri que há
alturas em que as nossas crenças e dogmas são postos à prova e aí mudamos, ou
não…
Ana Sofia Mergulhão, 10º A
Este livro mostra as várias facetas do amor: o bom e o mau;
mostra-nos que nem sempre tudo é como desejaríamos que fosse, que as histórias
que nos leram em criança não se aplicam na vida real, pois nem sempre têm um
final feliz. Em poucas palavras, acorda-nos para o mundo real, de uma forma
suave, romanceada e não como um despertador que impõe uma mudança rápida,
brusca e, por isso, nem sempre eficaz e duradoura. É um livro que nos cativa
desde a primeira página, sem exageros, e só nos apetece ler mais e mais… Nas
pessoas sonhadoras, como eu, fica o desejo de um dia poder amar e ser amada, como
algumas personagens o foram, fica a vontade de lutar contra a ordem natural das
coisas para alterar o rumo dos acontecimentos.
Ana Sofia de Jesus Mergulhão, 10º A
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