“VIAGEM AOS
PORTOS ESCUROS” Moore, Ulisses
Editorial Presença
2015
Logo depois de terem voltado da sua primeira aventura em
Kilmore Cove, a aldeia de Ulysses Moore, Murray, Mina, Shane e Connor recebem
um postal com um inesperado pedido de ajuda: o último barco dos rebeldes foi
capturado pela Companhia das Índias Imaginárias, que tomou o controlo das Rotas
da Imaginação. Para o salvarem, é necessário encontrar o quartel general da
Companhia, um Porto Escuro que não vem assinalado em nenhum mapa. Como
conseguir lá chegar? A resposta espera Murray e os seus amigos na Vivenda Argo,
para lá da Porta do Tempo…
De acordo com o primeiro manuscrito, Ulysses Moore é provavelmente não só um mestre de línguas, linguagens e códigos, mas também um físico mais genial que o próprio Albert Einstein. Ou se calhar é um mentiroso exímio! De qualquer forma, o antigo proprietário da Vivenda Argo era um eremita excêntrico: nunca saía de casa e nunca foi visto pelos habitantes da vizinhança. Foi casado com uma mulher morena e lindíssima, que morreu em circunstâncias ainda por explicar. Diz-se que Ulysses Moore tinha uma cicatriz horrível, que lhe atravessava a cara, mas o seu retrato, em tempos.
De acordo com o primeiro manuscrito, Ulysses Moore é provavelmente não só um mestre de línguas, linguagens e códigos, mas também um físico mais genial que o próprio Albert Einstein. Ou se calhar é um mentiroso exímio! De qualquer forma, o antigo proprietário da Vivenda Argo era um eremita excêntrico: nunca saía de casa e nunca foi visto pelos habitantes da vizinhança. Foi casado com uma mulher morena e lindíssima, que morreu em circunstâncias ainda por explicar. Diz-se que Ulysses Moore tinha uma cicatriz horrível, que lhe atravessava a cara, mas o seu retrato, em tempos.
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