Encontro
da Escrita, 2015
«Os
bens invisíveis são luminosos, claros, imateriais e algo misteriosos, capazes
de abrir horizontes e dar beleza à existência. E são liberais, porque têm muito
de dom gratuito e, ao mesmo tempo, expandem, iluminam e adornam a liberdade, e
elevam-na acima do comportamento instintivo ou gregário.
Formam a verdadeira cultura humana, que nada tem a ver com os fogos artificiais do snobismo.
Escrevi este livro da forma mais simples possível. Não só para que se torne mais fácil de ler, mas também porque aquilo que toda a gente entende submete-se ao juízo de todos. É um risco e ao mesmo tempo uma garantia. As grandes abstrações são mais cómodas ao escrever e dão um aspeto mais brilhante, mas com os seus fulgores encobrem a realidade»
(do Prólogo do Autor).
Formam a verdadeira cultura humana, que nada tem a ver com os fogos artificiais do snobismo.
Escrevi este livro da forma mais simples possível. Não só para que se torne mais fácil de ler, mas também porque aquilo que toda a gente entende submete-se ao juízo de todos. É um risco e ao mesmo tempo uma garantia. As grandes abstrações são mais cómodas ao escrever e dão um aspeto mais brilhante, mas com os seus fulgores encobrem a realidade»
(do Prólogo do Autor).
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