- “ Um
Homem não Chora” - Luís Sttau Monteiro
“ Nesta obra,
Luís Sttau Monteiro dá a conhecer a sociedade do Estado Novo. Como lhe é
habitual, a partir do conflito interior de um homem, não só em relação ao seu
casamento, mas também em relação ao contexto político-social do seu tempo.
Na novela Pôr-do-Sol no Areeiro, o mesmo autor
enuncia a austeridade dos valores impostos e transmitidos pela sociedade, ao
mesmo tempo que denuncia a transigência com que esses mesmos valores são
aplicados no dia-a-dia. Ambas as histórias põem em evidência diferentes
situações da realidade portuguesa, por um lado a austeridade de costumes e, por
outro, uma certa libertinagem vivida no quotidiano.”
- “
Triplo” – Ken Follet
“ Acredita-se
que, em 1968, Israel esteve por detrás do desaparecimento de 200 toneladas de
urânio, material destinado a dotar a dotar o Egito da bomba com a ajuda da
União Soviética. Contudo nunca se conseguiu determinar como é que um
carregamento daquele minério, suficiente para produzir 30 armas nucleares,
desapareceu no mar alto sem deixar rasto. Follet pegou nesta enigmática
ocorrência e criou a partir dela um thriller
único, onde um suspense de alta voltagem se combina com factos históricos. Ao
descobrir a manobra entre aqueles dois países, que significaria uma grave
desvantagem para Israel, a Mossad destaca o agente Nat Dickstein, conhecido
como «o pirata», para levar a cabo uma missão que à partida parecia impossível.
Contra ele estão a KGB, os serviços
secretos egípcios e extremistas muçulmanos. Nat apenas pode contar com uma
mulher de origem meio inglesa meio árabe e de lealdade duvidosa. Triplo é a fascinante história de um
espantoso golpe de espionagem e um dos mais bem guardados segredos do século
passado.”
- “ Em
Território Pirata” – Michael Crichton
“ As Caraíbas,
1665. Uma remota colónia da Coroa inglesa, a ilha da Jamaica resiste contra a
imensa supremacia do império espanhol. Port Royal, a sua capital, é uma cidade
impiedosa de tavernas, antros de jogo e casas de má fama.
Não é fácil
sobreviver num clima tórrido como este. Pode-se morrer de uma simples doença –
ou quem sabe da facada de um punhal. Para o capitão Charles Hunter, o ouro dos
espanhóis servia para ser capturado, e a lei da terra encontrava-se nas mãos
daqueles que eram suficientemente impiedosos para a imporem.
No porto,
espalham-se rumores de que o galeão El
Trinidad, recém-chegado de nova Espanha, está a ser reparado num porto
próximo. Pesadamente fortificado, este porto inexpugnável é guardado por
Cazalla, um homem sedento de sangue, e pelo comandante preferido do próprio rei
de Espanha. Com o apoio de um aliado poderoso, Hunter reúne uma tripulação de
homens endurecidos para se infiltrar no avançado posto inimigo e assaltar o El Trinidad, confiscando a sua fortuna
em ouro espanhol. O assalto é tão perigoso quanto as mais sangrentas lendas da
ilha, e Hunter irá perder mais do que um homem antes de conseguir pôr um pé em
costas estrangeiras, onde uma selva densa e o poder de fogo da infantaria
espanhola o separam do tesouro…”
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