27/02/2014

NOVIDADES DE FEVEREIRO XVIII

- “ O Deus das Moscas” – William Golding – Prémio Nobel da Literatura 1983
“ Um grupo de rapazes abandonados numa ilha deserta desfruta da liberdade total festejando a ausência de adultos. Porém, à medida que o frágil sentido de ordem dos jovens começa a colapsar, também os seus medos começam a tomar sinistras e primitivas formas. De repente, o mundo dos jogos, dos trabalhos de casa e dos livros de aventuras perde-se no tempo. Agora, os rapazes confrontam-se com uma realidade muito mais urgente – a sobrevivência – e com o aparecimento de um ser terrível que lhes assombra os sonhos.”

- “ O Estrangulador de Carter Street” – Anne Perry
Enquanto as irmãs Ellison – Charlotte, Sarah e Emily – visitam amigos e tomam chá nos melhores salões londrinos, uma das suas criadas é brutalmente assassinada. Para Thomas Pitt, o jovem e pacato inspetor destacado para o caso, ninguém está acima de suspeita. A sua investigação na requintada casa da família Ellison vai provocar reações extremas: para uns, será de absoluto pânico; para outros, de deselegante curiosidade; para Charlotte será algo mais íntimo e empolgante. Algo capaz de levar Thomas a perder momentaneamente o instinto detectivesco e a andar com a cabeça nas nuvens. Mas sobre o casal pairam sombras impossíveis de ignorar: Charlotte é uma menina da sociedade e Thomas pertence à classe trabalhadora… e o assassino que atormenta as ruas da cidade continua à solta, implacável.”

- “ Assim, mas sem ser Assim” – Afonso Cruz
“ Considerações de um misantropo.”

- “ Inferno” – Dan Brown
“ «Procura e encontrarás». É com o eco destas palavras na cabeça que Robert Langdon, o reputado simbologista de Harvard, acorda numa cama de hospital sem se conseguir lembrar de onde está ou de como ali chegou. Também não sabe explicar a origem de certo objeto macabro encontrado escondido entre os seus pertences.

Uma ameaça contra a sua vida irá lançar Langdon e uma jovem médica, Sienna Brooks, numa corrida alucinante pela cidade de Florença. A única coisa que os pode salvar das garras dos desconhecidos que os perseguem é o conhecimento que Langdon tem das passagens ocultas e dos segredos antigos que se escondem por trás das passagens históricas. Tendo como guia apenas alguns versos do «Inferno», a obra-prima de Dante, épica e negra, veem-se obrigados a decifrar uma sequência de códigos encerrados em alguns dos artefactos mais célebres da Renascença – esculturas, quadros, edifícios -, de modo a poderem encontrar a solução de um enigma que pode, ou não, ajudá-los a salvar o mundo de uma ameaça.”

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